segunda-feira, 30 de março de 2015

Aula 2-O Sujeito No Texto

Aula 2-O Sujeito no Texto


                 A segunda aula presencial(hoje, dia 30 de março de 2015) começou primeiramente com uma breve e prévia revisão da aula inaugural abordando as bases teóricas que são necessárias para o trabalho da leitura e da escrita como prática social. 
                 Havia uma atividade passada anteriormente na aula virtual onde iriamos responde-lá em sala de aula. Na sua discussão respondemos a letra 'a' do segundo que perguntava: "Quais as bases teóricas para o trabalho com a escrita e a leitura na matéria?" que são elas: Letramentos, Multiletramentos, Letramentos Múltiplos, Novos Letramentos, Letramento Digital e Alfabetismo. Na letra 'b' para respondermos, nos foi dado 20 minutos com a finalidade de que montássemos um esquema onde apresentasse a relevância da amplitude do contexto social mais de acordo com o texto "Os multiletramentos e Os Textos Contemporâneos".
Esquema teórico
               Essa atividade foi desenvolvida em grupo e depois discutida coletivamente com a sala de forma a todos apresentarem suas conclusões esquemáticas que todavia seriam as mesmas porém com algumas perspectivas diferentes de conclusão.
Desenvolvimento dos esquemas

Apresentações dos esquemas
             Letramentos. Chegamos a conclusão de que ele se apresenta mais como uma forma de prática social do que como uma pedagogia e está vinculada à três dimensões que são elas: Diversidade produtiva ou seja, a diversidade de linguagem no âmbito do trabalho, o pluralismo cívico no âmbito da cidadania e as identidades multifacetadas no âmbito da vida pessoal. Podemos confirmar estas composições de ideias em alguns trechos do texto: 
           "No âmbito do trabalho o fato que a modernidade tardia não mais o organiza de maneira fordista, no pós-fordismo, espera-se um trabalhador multicapacitado e autônomo, flexível para adaptação à mudanças constante. Educar para esta realidade requer uma epistemologia  e uma pedagogia do pluralismo; 'uma maneira particular de aprender e conhecer o mundo em que a diversidade local e a proximidade global tenham importância crítica.' " 
           "O pluralismo cívico seria a escola buscar desenvolver nos alunos a habilidade de expressar e representar identidades multifacetadas apropriadas a diferentes estilos de vida, espaços cívicos e contextos de trabalho no qual o cidadão se encontra."
           "A escola pode buscar um pluralismo integrativo, antídoto necessário a fragmentação 'A diversidade precisa tornar-se a base paradoxal da coesão'. "
            A leitura e a escrita só é definida quando conseguimos enxergar pelas três dimensões.
            Em seguida, depois da apresentação dos esquemas tivemos uma resenha crítica em que analisamos-na, sobre o filme "Pequena Miss Sunshine" publicada pelo site (http://omelete.uol.com.br/cinema/pequena-miss-sunshine/; no dia 19 de outubro de 2006. Empregando nesta resenha o título da aula: "O Sujeito do texto". Ao analisarmos os aspectos que nos chamaram a tenção no texto, observamos a forma como o autor critica e elogia sempre nesta mesma lógica criando uma linha de pensamento crítico.
            Para concluirmos a aula, primeiro tivemos a 1ª "Roda de Conversa" com o apresentação do livro "O Filho Eterno" de Cristovão Tezza lido pela professora onde foi contado um pouco sobre ele e lido um pequeno trecho.
TEZZA, Cristovão. O Filho Eterno
           E a aula foi finalizada com a explicação de como será feito o trabalho de "Narrativa Digital", a formação dos grupos e definição das temáticas que serão abordadas. Mais uma vez tivemos uma aula muito interessante e incentivadora na descoberta das novas teorias que são usadas e estudadas. Até a próxima segunda! Obrigado!

Lucas França

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